Um pastor que atuava como motorista de aplicativo foi denunciado por abuso sexual. Mulheres relataram tentativas de violência sexual e assédio por parte de Luiz Gustavo Neves, que se apresentava como pastor para cometer os crimes.
Denúncias iniciais
A primeira denúncia veio de Érika, de 24 anos. Ela reconheceu Luiz Gustavo como pastor de sua igreja ao entrar no carro. Durante a corrida, ele fez comentários indecentes, trancou as portas e tentou violentá-la.
Repercussão nas redes sociais
O caso ganhou destaque quando o acusado usou as redes sociais para se declarar inocente. Seus advogados publicaram uma carta destacando as retaliações que ele tem sofrido, afetando sua imagem.
Posicionamento da igreja
A igreja Ministério Ato Profético, à qual Luiz Gustavo estava vinculado, informou que ele não fazia parte da congregação desde o ano anterior.
Outras vítimas
Após a denúncia de Érika, outras mulheres relataram comportamentos abusivos de Luiz Gustavo. Uma vítima afirmou que ele tentou pagar para que ela enviasse fotos íntimas. Outra contou que, ao aceitar uma carona, foi agarrada por ele dentro do carro.
Investigação em andamento
As autoridades estão investigando as denúncias contra Luiz Gustavo Neves. O caso levanta questões sobre a segurança em serviços de transporte por aplicativo e a necessidade de medidas mais rigorosas na seleção de motoristas.
Recomendações para passageiros
Especialistas recomendam que passageiros verifiquem as informações do motorista antes de iniciar a corrida. Além disso, é aconselhável compartilhar a localização em tempo real com amigos ou familiares. Em situações suspeitas, é importante buscar ajuda imediatamente.
Responsabilidade das plataformas
As empresas de transporte por aplicativo devem reforçar seus processos de verificação de motoristas. Isso inclui checagem de antecedentes criminais e monitoramento contínuo de comportamentos inadequados. A segurança dos passageiros deve ser prioridade.
Importância da denúncia
Denunciar casos de assédio ou violência é fundamental para impedir que agressores continuem a cometer crimes. As vítimas devem procurar as autoridades competentes e relatar os incidentes. O apoio de organizações de defesa dos direitos das mulheres é essencial nesse processo.