Maicol Sales dos Santos, de 27 anos, confessou nesta segunda-feira (17) ter assassinado a adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo. Em depoimento à polícia, Maicol afirmou ter agido sozinho no crime.
Vitória desapareceu no dia 27 de fevereiro e foi encontrada morta em 5 de março, a aproximadamente 5 km de sua residência. Maicol, vizinho da vítima, foi preso preventivamente em 8 de março, após a polícia encontrar evidências que o ligavam ao crime.
Evidências encontradas
A perícia no celular de Maicol revelou diversas fotos de Vitória e de outras mulheres com características físicas semelhantes. Também foram encontradas imagens de facas e um revólver, indicando um comportamento obsessivo. Além disso, o histórico de buscas incluía pesquisas sobre “como limpar cena de crime”.
Outras evidências, como manchas de sangue no carro do suspeito e registros de câmeras de segurança, reforçaram as suspeitas contra Maicol. A polícia aguarda o resultado de exames de DNA para confirmar se o sangue pertence à vítima.
Próximos passos da investigação
A confissão de Maicol é um avanço significativo no caso, mas a polícia continua investigando para determinar se ele teve ajuda em alguma etapa do crime. As autoridades buscam esclarecer todos os detalhes e possíveis motivações.
Enquanto isso, a família de Vitória aguarda justiça. A comunidade de Cajamar também acompanha atentamente as investigações, que seguem em andamento.
Impacto do caso na sociedade
O assassinato de Vitória Regina chocou a região e reacendeu o debate sobre a violência contra mulheres e a importância de combater a perseguição obsessiva.
A sociedade espera que as investigações tragam respostas e que os responsáveis sejam punidos. O caso também destaca a necessidade de medidas preventivas para proteger jovens vulneráveis.
Expectativas para o desfecho
Com a confissão de Maicol, a polícia espera consolidar as provas e garantir que ele seja responsabilizado pelo crime. A confirmação do DNA e outras evidências serão cruciais para a conclusão do caso.
Enquanto isso, a família de Vitória e a comunidade aguardam ansiosamente por justiça. O caso serve como um alerta sobre os perigos da perseguição obsessiva e a importância de proteger as vítimas de violência.